Compositor: Tchort
Das geladas colinas norueguesas
Da montanha prateada
E do meu mundo, eu considero você morto
Eu nasci do mal e do pecado
E sempre caminhei por caminhos profanos
Que você nunca viu nem ouviu falar
E devo lutar a batalha sem fim sozinho
Você congela até a morte na névoa da manhã
Grandes paisagens vastas, terras congeladas
Trovões congelados, tempestades infernais de nevasca
Aqui a neve sempre cairá mágica de inverno negra majestosa
As noites da Lua maléfica congelada
Aqui não há vida! Este é meu pandemônio!
O norte profano
A fria garra do gelo!
Gritos de almas atormentadas
Ecoam nessas montanhas imponentes
A dor ardente está destinada a durar
A direção dos ventos frios traz o fedor pútrido da morte
Todos hereges e demônios levantam-se e cavalgam em direção à morte profana
Frieza desumana, ventos infernais
Demônios negros do passado
Inferno norueguês de inverno
Gritos de batalha violentos, ruídos de morte pervertidos
Ecos vitoriosos de guerra, morte e desespero
Vida de vela de sangue próprio e herança pagã